Olhar rasgado.
Aperta o peito
De homem.
Coração ao alto
De sangue dela
Que palpitava dos dias
De ontem.
Bomba mecânica
Entra ela em acção.
Perde-se razão.
Perde-se o homem
Submetendo-se à
Desejada perdição.
Rasga coração.
Rasga a paz.
Rasga um beijo
No imaginário.
Rasga-me do marasmo
E do passado.
Rasga-me a razão
Rasgas-me!
Rasga-me a página
Dessa outra história
E rasura e faz-me história
Do teu sangue.
Sensação.
Já te conhecia
De um livro que deixou
Um outro poeta a meio.
Convicção.
Papel que rasga a mão.
Mão que segura
Um poema
Como última opção.
Rasga-me coração!
Aperta o peito
De homem.
Coração ao alto
De sangue dela
Que palpitava dos dias
De ontem.
Bomba mecânica
Entra ela em acção.
Perde-se razão.
Perde-se o homem
Submetendo-se à
Desejada perdição.
Rasga coração.
Rasga a paz.
Rasga um beijo
No imaginário.
Rasga-me do marasmo
E do passado.
Rasga-me a razão
Rasgas-me!
Rasga-me a página
Dessa outra história
E rasura e faz-me história
Do teu sangue.
Sensação.
Já te conhecia
De um livro que deixou
Um outro poeta a meio.
Convicção.
Papel que rasga a mão.
Mão que segura
Um poema
Como última opção.
Rasga-me coração!
VAz Dias
#palavradejorge
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