Começo a desaparecer
De mim.
Lentamente esbato-me
De esquecimento.
Nunca fui tão bom
Quanto isso.
Nunca percebi os
Outros em lhes
Oferecer migalhas.
Engoli em seco
Uma e outra palavra
Ao calhas
Até que a hipocrisia
Fugisse de mim.
Não sou social
E odeio esse trâmites
Cada vez mais.
Amizades de se perderem
Com o tempo.
Resumir-nos à insignificância.
À subtracção de nós
Nesses grupinhos.
Sermos ninguenzinho.
É assim que a sociedade
Nos tolera. Arrumadinhos
E juntinhos.
Convencemo-nos de coisas
Combinadas
Que dão em sacos
De grandes nadas.
Falo da sombra do ser.
Do holocausto
De desaperecer
E na penumbra
De me esbater.
Desapareci
E ninguém veio ver.
Perdão!
Ninguém queria
mesmo saber...
De mim.
Lentamente esbato-me
De esquecimento.
Nunca fui tão bom
Quanto isso.
Nunca percebi os
Outros em lhes
Oferecer migalhas.
Engoli em seco
Uma e outra palavra
Ao calhas
Até que a hipocrisia
Fugisse de mim.
Não sou social
E odeio esse trâmites
Cada vez mais.
Amizades de se perderem
Com o tempo.
Resumir-nos à insignificância.
À subtracção de nós
Nesses grupinhos.
Sermos ninguenzinho.
É assim que a sociedade
Nos tolera. Arrumadinhos
E juntinhos.
Convencemo-nos de coisas
Combinadas
Que dão em sacos
De grandes nadas.
Falo da sombra do ser.
Do holocausto
De desaperecer
E na penumbra
De me esbater.
Desapareci
E ninguém veio ver.
Perdão!
Ninguém queria
mesmo saber...
VAz Dias
#palavradejorge
#palavradejorge
Sem comentários:
Enviar um comentário