A carga assola
A carne.
A paixão acorda
O alarme.
Os sentidos
Transformam-se
Em caudal
E derrame.
À espera que
Alguém chame.
Que alguém
Também de si
Se inflame.
Nem há sol
E nem há lume.
Há ardor
Como de costume.
Há-de chamar-se
O estio
Para dar vazão
A todo esse fastio.
Há-de arder.
Há-de acalorar
Este tempo infame.
Aquele tipo infame.
A carne.
A paixão acorda
O alarme.
Os sentidos
Transformam-se
Em caudal
E derrame.
À espera que
Alguém chame.
Que alguém
Também de si
Se inflame.
Nem há sol
E nem há lume.
Há ardor
Como de costume.
Há-de chamar-se
O estio
Para dar vazão
A todo esse fastio.
Há-de arder.
Há-de acalorar
Este tempo infame.
Aquele tipo infame.
VAz Dias
#palavradejorge
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