Tentarei ser menos.
De exagerado então, muito mais.
De palavras, decerto!
De vontade?
Não me peçam o mundo.
Porque este pequeno, só esse barquinho sustém,
na linha certa que acerta o limite vertical.
Do fundo ao ar. Do silêncio e do falar.
Deixem-me de vontade expressar o que só agora me lembrei,
de à tona grito,
por poder respirar!
Vaz Dias
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