Tudo tem um valor relativo.
As relações. Os afectos. A magia das coisas.
Uma paz que é aparente. Uma guerra que é latente. Mas tudo cinzento.
Nada é verdadeiramente belo. Nem tão pouco asqueroso.
É tudo tão meio termo que me confunde. Menos o preto. O branco. E o cinzento.
Uma paz que é aparente. Uma guerra que é latente. Mas tudo cinzento.
Nada é verdadeiramente belo. Nem tão pouco asqueroso.
É tudo tão meio termo que me confunde. Menos o preto. O branco. E o cinzento.
Uma paleta muito básica para desfrutar.
Não me importa sequer procurar. É tal a neutralidade às coisas que as deixo passar.
Não me importa sequer procurar. É tal a neutralidade às coisas que as deixo passar.
Não me morrem mas também não me excitam. É uma relação morta com dois membros vivos. Sobrevivendo aos tempos. Definhando. Sem argumento nem convicção.
O propósito das coisas é tão relativo.
A busca é igualmente desnecessária.
Vivemos histórias em imagens.
O propósito das coisas é tão relativo.
A busca é igualmente desnecessária.
Vivemos histórias em imagens.
Mas depois trocamos.
Geração zapping até à exaustão. Ou não. Cansamo-nos antes.
Buscamos agarrar a oportunidade por exclusão de partes.
Eu sou parte de exclusão. E parte de inclusão. Sou isto e aquilo. Tanto faz. Vou indo.
Eu sou parte de exclusão. E parte de inclusão. Sou isto e aquilo. Tanto faz. Vou indo.
Vou descobrindo como não me chatear.
Ansiolítico para acordar. Cafeína para acalmar. Tanto faz.
Até errar. Não tem mal. É tudo tão relativo que nem isso agita a espuma.
Vou dormir.
Vou dormir.
Talvez amanhã mude alguma coisa.
Talvez.
Talvez o mundo mude e eu com ele.
Mudo!
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