Preciso escrever
do nervo do café.
Dos nervos dos quilos.
Das toneladas de pensamentos.
"Chato duma merda!"
Que da atenção espera.
Produto actual
da rede social.
Escrevinho em tecla.
Faço a mescla
da caneta em papel
À letra de pixel.
Romântico bacoco
com pozinhos de pós-moderno
da escrita encetada.
Quero gritar.
Mais nada!
Venham os gostos
da minha oferta desmedida.
Sou a letra bela
da bela prostituída.
Vinde que a oração
está possuída!
Mais nada amigo!
Mais nada amiga!
VAz Dias
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