A invenção é sublime.
É a união de dois seres
que num
e num momento,
sublime nanosegundo,
materializaram o ser.
A vida.
Um novo caminho.
Um destino traçado?
Um traçar novo de destino?
E quantos destinos?
E quantos novos?
Sim porque nesse caminho,
quantas vezes morremos?
Quantos perdidos destinos?
Quanto de velhos morremos?
Não é preciso ficar velho,
para de velho sofrer.
Não é preciso ficar de novo
para de novo morrer.
A reinvenção, precede a sua mãe.
Renascer dessa morte
de novo.
Reinventar um novo
antes de caquético.
Reformular
e dar solução ao nosso final.
Afinal, quem melhor
deslinda essa equação,
morre descançado
e avança para a nova invenção.
Sublime.
Vaz Dias
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