Doce e de despedida.
Como um sempre que esteve como presente,
e um amanhã de possibilidade vã.
Foi assim, como um único beijo,
de quem numa esquina se encontrou de lampejo,
e assim se despediu,
para um sempre que foi demasiado agora.
Beijo. (talvez até amanhã)
Vaz Dias
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