Cai a tarde no rosto
E no esquecimento
Do cansaço.
O sol avista-se ao longe
Pintando copas
E soprando em
Brisas
Os beijos que me deixas.
Sinto-me fim de verão
Na paz de ti.
Sem invernos de descontentamento
Nem sol que se esconda.
Porque é em cada
Fim
O início dos tempos.
E um só dá lugar
Ao outro.
Como tu,
Que me deixas em mim,
Poeta
Dos teus inícios.
E ainda temos
Esse grandioso verão
Para os nossos serões.
Cais-me bem
Em tarde
E no amor
Que me descança.
Nas cores quentes
E verdejantes
Em que nos reencontramos.
domingo, 23 de setembro de 2018
Cores quentes e verdejantes
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