(...)
"Nada.
Sou livre.
Até para perder.
Encontrar e deixar ir.
Sorrir e cerrar os dentes.
Para continuar como dantes.
Sorrindo e dos meus desejos flutuantes fazer viagem.
Não quero ninguém.
Quero dar e seguir.
É assim que os de coração enorme agem.
Não morrem das vezes todas.
Apenas seguem viagem.
Para outro tempo.
Enquanto o tempo nos quiser.
Se te convier.
E a mim,
o quanto oferecer te puder."
Vaz Dias
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