Submerso
agito-me com membranas
de aço.
Sou peixe-espada
que rasgo e apareço
nas tuas águas.
Engulo-te esguio
porque o tempo
se escoa.
Respiro liquidamente
e peixe voa,
de maré boa
que molha
e dá à costa.
Ardi!
E tu ardil
para a fauna
que em mim transborda
fora!
VAz Dias
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