Fecham-se os olhos
À noite.
Não a deixando
Entrar de pecado
Pela vista a dentro.
Está o corpo sempre
Convocado
Para os olhares
Do ardor que sobreviveu
Ao dia.
Quem sou eu?
Que sonho tenho
Se o dia é meu?
A noite dormente
Adormece para levantar
O dia.
Sonho inconsequente
De noutro sonho
Em que me perdia.
Que outro sonho
Me queria...
VAz Dias
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