É da escolha.
É da recolha aos sacrifícios
que uma arte nos peça.
Como num palco
Que nos lança p'ra ribalta
e a mesma luz
para a escuridão nos remeta.
A representação da vida
para algum bem
que nos permita.
É da escolha.
É só com tempo
se nos ilumine e seja convicta.
Porque matamos a vida
por mais que vivamos,
E mais sós assim vivemos,
pela audácia à semi divindade a que nos
Enaltecemos.
Morramos da vida
que aos outros não toque
a arte de cantar,
Por ser à nossa vida
A saudade de nunca mais
À plateia voltar.
VAz Dias
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