Se tivesses um corpo, tocava-o.
Se tivéssemos os corpos, ali ficávamos.
Se fosse verdade, para quê a poesia? Se a beleza interior esculpiu tão elequoentes formas.
Mas não pratico desonras. Não te toco porque não abdico de te tocar assim,
em mãos escultoras da poesia que és!
VAz Dias
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