Por vezes a ti volto.
Porque és real.
Porque habitas às escondidas
da fraqueza humana.
Tu não enganas.
Velha senhora de patranhas.
Infiltras-te pela sombra
das entranhas.
Respiramos o ar putrefacto
que emanas.
E volto por vezes lá
à tua vizinhança.
Não porque te queira
mas para não esquecer
por onde andas.
Não são os teus sorrisos
e "bem-aventuranças",
Que me levam a esses teus lados.
São as verdades em que tropeças
maldita maldade.
Repito, não me enganas!
VAz Dias
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