No eco de sons.
Ela própria vinha em ecos. Em cacos de normalidade.
Era naquele momento uma garota arisca sem freio.
E sentou-se. Convidou-se à nossa conversa. E eu gostei.
Ao olhar a convidei, mas ela voava.
E as palavras voavam.
E as luzes e os ecos e nós.
Ela porque sim. E eu porque fiquei ali, embevecido pairando.
Voei, até ela voar para um dia num qualquer céu, sons e… raios!… reencontrar.
VAz Dias
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