O respeito
E o respeito a que nos damos.
Merece-se dos que falam
Na mesma língua.
Outros são estrangeiros.
Fica como nos comportamos
E a fome
Que não nos tira chão.
Nem dignidade.
Nem respeito.
Podemos morrer de fome
E sobreviver
À ganância
Desses alarves.
Luzes e barulho
Que os ouvidos lhes tape
E feche os olhos
Ao compromisso
De se darem ao respeito.
Senão,
Seguimos caminho.
Andando.
Verticais
E com respeitinho.
É saber porque se é pequenino.
Encher o peito
Mais que estômago.
Alimentar o passo
E o perdão
A quem tem fome
De barriga cheia.
Viver a preceito,
Se a barriga esvazia
Enche-se o peito!
VAz Dias
#palavradejorge
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