Como te agrado mulher?
(…) como das vezes todas
que te canto?
como todas as vezes
que me encanto de ti
e escrevo como escravo
desse meu saudoso pranto?
como nos segundos
que se multiplicam
em infinitas eternidades
em que te demoras?
e o coração dum homem
que em de criança se transforma?
de que precisas mulher?
o meu tempo? toma-o!
da minha atenção? tua já era!
a minha paixão, como não?
se os meus sentidos em assembleia magna
ditam tal conclusão.
Sem comentários:
Enviar um comentário