Hoje
não tive a tua atenção.
Galantemente
consideraste
Que
me deverias
Libertar.
Para
a outros sorrisos
Namorar,
talvez,
Porque
não?
Livremente
já me encontraria,
Antes
de tão
Considerada
manifestação.
E
sim! Busquei
Esses
sorrisos
Na
tua ausência.
São
meus os olhos.
São
sorrisos de minha pertença
(se
de minha atenção
também
se cativem,
porque
não?)
E
sim! Nesses regozijos
Todos
somados
Nem
sabes quanto de mim
Colhes.
E
sim, bem podes
Deixar-me
ir
Que
de tais sorrisos
Me
transporto de volta a ti,
E à
pertença de teus
Olhos!
Porque
sim!
Que
de um metro
que
me folgues,
dois
de minha distância
a
ti te volte.
Bem
mais perto, longe
Do
que certamente,
Imaginares-me
longe, podes.
Volto-te
amanhã doce
Porque
longe demais
E tarde
ainda mais
Foi
o dia de hoje!
Vaz Dias
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