(...)
foi
do coração?
Da
paixão que as pessoas te roubaram?
Que
aconteceu ao fogo
que
incendiava o olhar
até
dos mais gélidos?
Foi
amor que se acinzentou?
Que
te queimou por dentro
e quase
todo o teu fogo
levou?
Soprarei
a brasa,
para
que de asa desse lume
volte
a arranhar os céus
e
pintá-los
de
cores quentes.
Como
dantes!
Antes
da chama se inventar.
Chamemos
a nova alma.
Sejamos
ardentes!
Vaz Dias
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