segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Vou inventar-te um poema

Vou inventar-te um poema.
Que seja de letra pequena.
De pequeno momento.
Mas de encontro.
Profundo.
O jeito como te demonstro interesse.
Aquecimento.
Estes últimos, largos!
Como alargo o beijo e me introduzo em ti.
É apenas um poema.
Fazer amor assim.
Ou sexo.
Sem que tudo tenha um fim.
Só inícios,
com indícios que queiras calores de mim.
Foi um poema de palavra pequena,
mas que te escrevi assim.

VAz Dias

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