quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Se me posso apelidar de poeta,
se posso remotamente que seja
ser aceite por alguém como tal,
diria que sou um poeta de proximidade.
Com o advento destas redes sociais
aproximamo-nos nem que seja pelo imediatismo da "obra" e do sentimento.
O mesmo que toca instantaneamente
algumas pessoas que sentem aquelas palavras
como suas. Que se revêm num misto de visão do autor e a sua própria.
Percebo que o receio/auto-preservação de algumas pessoas em expôr os seus sentimentos resulte no conforto do que para mim como emissor seja natural e catártico.
Encontro com grande alegria todos os que de alguma forma se encontram nas palavras que articulo em poemas. Penso em adornar assertivamente os sentimentos. Trazer à arte e com ela a depuração das nossas maleitas e cantar hinos à esperança e ao amor.
Sermos livres como maior qualidade humana.
Um amigo ofereceu-me essas mesmas palavras a meu respeito, e que melhor forma de amor senão a partilha?
Obrigado por vos ter e as palavras nos fazer conhecer.

VAz Dias

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