quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A Z U L E R A A M O R T E

Azul
era
a morte.

De serenidade apenas
o silêncio com que desvanecia de si.
Sangue que escorria
em amor pisado.
Dor de agrado
e nos momentos de si,
de silêncio,
deliciada com a morte azulada.
A paz era afinal encarnada...viva
e molhada.

No silêncio seu,
viva,
vulva...
vingada.

VAz Dias

‪#‎palavradejorge‬

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