segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Desencontrei-te enfim!

És desejo!
A perdição de qualquer
homem.
Em muito de ti
me revejo.
De resto sou-te estranho.
Mas não me quero perder
de amores.
Para depois achar
que renasci.
Desama-me como prevejo.
Porque assim te
conheço.
É um começo do fim.
Fiquemos assim
como um meio
de estarmos juntos,
isso sim,
a verdade mais
pura e
que nos é mais justa.
Desencontrei-te enfim!



Sem comentários:

Enviar um comentário