quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Com vida. Com paz. Compay.

Desculpa!
Não te quis ofender.
Nem pelo mínimo
do que se possa entender.
És-me próximo
e afastas-te.
Contrastas comigo,
mas ao abrigo
de sangue
convido-te a me
aceitares.
Como o faço contigo.
Aprendi que era
a melhor forma de te amar.
De me respeitar.
De tentar entender-te
da melhor forma
que consiga.
Há tanta palavra
deitada fora.
Perdida!
Aceita-me meu querido.
Na distância
de nossos mundos,
a paz nos convida.
Aceita-me e desculpa
irmão de uma vida!

Vaz Dias

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